30 de janeiro de 2012
BENEFÍCIOS DOS ÂNIONS PARA OS SERES HUMANOS
1. Melhora o metabolismo
2. Alivia a fatiga
3. Reduz o stress
4. Elimina o mau cheiro
5. Elimina as bactérias
6. Alivia as inflamações
7. Fortalece o Sistema Imunológico
8. Equilibra o Balanço Hormonal
PARA O SER HUMANO
• Relaxa a mente.
• Melhora as doenças respiratórias.
• Diminui a agressividade e a ansiedade
• Facilita o relaxamento.
• Efeitos analgésicos.
• Redução de alergias.
• diminuição de lipídeos e colesterol.
• Regula a pressão arterial.
• Rejuvenescimento físico e mental.
• Recuperação da memória.
• Melhora do aparelho digestivo
• Resistência do organismo para o exercício físico.
• Incrementa a capacidade de alerta.
• Melhora o apetite e estimula o comportamento sexual.
• Eleva o nível de consciência, produzindo um efeito calmante que beneficia a concentração e meditação.
• Incrementa a velocidade de reação e agudeza visual.
•Artigo. EL EFECTO DE LOS IONES. de Maria Pinar Merino. publicado na revista DISCOVERY SALUD nº8 (Setembro de 1999).
•Investigações do Dr. Albert Krueger, professor da Universidade. de Califórnia, Berkeley, USA.
iniciadas nos anos 50, e corroboradas nos anos 70 pelo Dr. Felix Sulman, professor de
farmacologia da Univerdidade. Hebréia, Israel.
•William Radley, presidente de "BioEvironmental Systems", USA.
•Dr. Jan Stolwijk, da Oraganizaçao Mundial da Saúde.
•Dr. A. L. Tchijevski, russo, 1931; Dr. C.W. Hansell, pesquisador dos laboratórios de RCA, USA,
em 1932, ambos pioneiros neste campo.
•Dr. A. L. Tchijevski, 1931, russo, pioneiro neste campo.
•Dr. Charles Wallach, consultor da Administração Federal de Drogas, Washington, USA.
•Dr. C.W. Hansell, pesquisador, laboratórios de RCA, 1932. Dr. Ighor H. Kornblueh, cientista do
Inst. Americano de Medicina Climatológica, 1996.
•Dr. R. Gualaterotti, Uiversidade de Milão, Itália.
•[Provas realizadas pelo Dr. Ighor H. Kornblueh, cientista do Inst. Americano de Medicina
Climatológica, e seus associados nos Hospitais Notheastern y Frankford en Filadelfia, USA, 1996]
•Experimentos realizados pelo Dr. Albert P. Krueger e o Dr. Richard F. Smith da Universidade da
Califórnia.
•Provas realizadas pelos Doutores Robert McGowan, J.R. Minehart e T.A. David do Hospital
Northeastern, Filadélfia, USA.
Aproveite as vitaminas do ar
21/05/2008 - 22:42 - ATUALIZADO EM 23/07/2009 - 11:35
Os ventos secos causam irritabilidade, insônia, tensão, entre outra doenças.
SUSAN ANDREWS
SUSAN ANDREWS
é psicóloga e monja iogue. Autora do livro Stress a Seu Favor, ela coordena a ecovila Parque Ecológico Visão Futuro e escreve quinzenalmente em ÉPOCA. www.visaofuturo.org.brsusan@edglobo.com.br
Você se sente cansado ultimamente? Estirado sobre sua mesa de trabalho como um trapo molhado? Ou despencando como um balão desinflado ao chegar em casa à noite? Será que você nunca reparou como se sente esgotado em recintos fechados sob ar-condicionado, especialmente aqueles repletos de fumaça de cigarro? Pode ser que você seja aquela pessoa entre três que é sensível aos efeitos dos íons negativos e positivos no ar.
Os íons são partículas que ganharam ou perderam uma carga elétrica. Eles são criados na natureza quando as moléculas de ar se rompem devido à ação da luz do sol e da radiação. Também surgem pelo próprio movimento do ar ou da água. Talvez você tenha experimentado o poder dos íons negativos quando esteve numa praia ou quando ficou debaixo de uma cachoeira. O ar circulando nas montanhas e nas praias contém dezenas de milhares de íons negativos. Muito mais que a média encontrada nas residências ou nos prédios, que devem abrigar não mais que algumas centenas de íons ou umas poucas dúzias.
"A ação das retumbantes ondas do mar cria íons negativos no ar", diz o pesquisador Michael Terman, da Columbia University, nos Estados Unidos. "Isso também ocorre imediatamente após as tempestades da primavera, quando as pessoas exibem mais bom humor." Segundo Pierce J. Howard, diretor de pesquisa para o Centro de Ciências Cognitivas Aplicadas, em Carolina do Norte, EUA, de forma geral, os íons negativos aumentam o fluxo de oxigênio ao cérebro. "Isso gera estados de consciência mais alertas e mais energia mental", afirma. "E pode ser que eles também nos protejam dos germes do ar e reduzam a irritação provocada pelas várias partículas que nos fazem ter coriza e tossir."
Já os íons positivos podem ter um efeito negativo sobre nós. Talvez seja por isso que nos sentimos sonolentos quando estamos num ambiente com ar-condicionado e imediatamente refeitos e revigorados quando saímos daquele recinto ou quando baixamos os vidros do carro. "O ar-condicionado retira da atmosfera os íons negativos", diz Howard.
Quando alguns tipos de ventos secos carregados de íons positivos começam a soprar em diversos locais do mundo, incluindo Israel, Itália e Mongólia, o número de internações hospitalares, de suicídios e crimes sai pelo teto. A Suíça até aceita como evidência atenuante de um crime a atuação do vento "Foehn". Provou-se que esses ventos "feiticeiros" causam irritabilidade, insônia, tensão, enxaquecas, náuseas, palpitações, fadiga e depressão.
Íons negativos geram maior prontidão e mais energia mental
Alguns especialistas dizem que cidades poluídas e prédios refrigerados, feitos com materiais sintéticos, se tornaram prisões de íons positivos. "Os lares não respiram mais como antes", diz o pesquisador William Rea, do Brookhaven Medical Center, no Texas. O que é uma pena, uma vez que os estudos têm mostrado que os íons negativos melhoram o desempenho cognitivo, incluindo a memória e a tomada de decisões. Mas embora ainda exista controvérsia ao redor dessas pesquisas, geradores de campos elétricos que produzem íons negativos estão sendo usados em prédios, veículos e até em submarinos, nos EUA, na Europa, no Canadá e na Rússia.
Caso você não possa evitar morar ou trabalhar num local sem ar fresco e com ar-condicionado, tente fazer intervalos ao ar livre. Desligue o ar-condicionado de seu carro quando ele realmente não for necessário. E, se você vive numa área urbana, comece a se programar para ter seu lazer num parque regularmente – caminhar ou apenas se sentar nesse ambiente. Encoraje seus filhos a brincar em áreas verdes e a caminhar em longas vias repletas de árvores. Ou, melhor ainda, plante algumas delas!
Devra Davis - “Tirem o celular da mão das crianças”
A epidemiologista americana diz que ninguém sabe o efeito do celular no cérebro infantil
PETER MOON
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, em maio, o maior estudo sobre os efeitos da radiação dos celulares no organismo. Foram pesquisadas 10.751 pessoas de 30 a 59 anos em 13 países. Concluiu-se que o uso de celulares por até dez anos não aumenta o risco de tumor cerebral. "Há muitas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa e invalidá-los", diz a americana Devra Davis. No livro Disconnect, a ser lançado nesta semana nos Estados Unidos, Davis destaca pesquisas que afirmam provar o risco dos celulares. A agência americana de telecomunicações (FCC) estabelece um limite máximo de absorção dessa radiação. Davis diz que o limite é furado. Nas crianças de 10 anos, a absorção é 60% maior que nos adultos, de acordo com uma pesquisa do brasileiro Álvaro Salles citada por Davis.
QUEM É O QUE FEZ O QUE FAZ |
ÉPOCA – A senhora usa celular?
Devra Davis – É claro!
ÉPOCA – Mas a senhora afirma que o celular pode fazer mal à saúde?
Davis – É por isso que eu uso fones de ouvido com ou sem fio. Nunca colo o celular ao ouvido. Sempre o mantenho a alguns centímetros de distância de minha cabeça. Nunca o carrego no bolso. Quando não estou falando ao celular, ele fica na bolsa ou sobre a mesa.
ÉPOCA – Mas os fones de ouvido não são práticos para falar na rua.
Davis – Também não é prático expor o cérebro desnecessariamente às micro-ondas emitidas pelos celulares. Essa medida, aliás, é uma exigência do FCC, a agência americana de telecomunicações, e recomendada por todos os fabricantes de celulares. Mas, convenientemente, a recomendação não vem escrita no manual do produto. É preciso baixar o guia de informações de segurança do site de cada fabricante para saber que eles próprios recomendam que ninguém cole o celular ao ouvido. No Guia de informações importantes do produto do iPhone 4, da Apple, lê-se que "ao usar o iPhone perto de seu corpo para chamadas ou transmissão de dados (...), mantenha-o ao menos 15 milímetros afastado do corpo, e somente use porta-celulares e prendedores de cinto que não tenham partes de metal e mantenham ao menos 15 milímetros de separação entre o iPhone e o corpo".
ÉPOCA – Essa restrição é só para o iPhone?
Davis – Não. No caso do Nokia E71, a restrição é de 22 milímetros. No BlackBerry é maior: 25 milímetros.
ÉPOCA – Por quê?
Davis – Celulares são aparelhos que emitem e captam ondas de rádio. Há muitas formas de ondas. As de maior potência são os raios X. Eles podem danificar o DNA das células de qualquer ser vivo, com efeitos sabidamente cancerígenos. A potência da radiação das micro-ondas de um celular é muito menor que a radiação de uma máquina de raio X. O problema dos celulares reside em sua exposição prolongada ao corpo humano, especialmente sobre os neurônios cerebrais. Quantos minutos ao dia falamos ao celular, 365 dias por ano, por anos a fio? O poder cumulativo dessa radiação pode alterar uma célula e torná-la cancerígena.
ÉPOCA – Mas as pesquisas nunca provaram que usar celular pode provocar câncer.
Davis – Quem foi que disse isso a você, a indústria de telecomunicações? Em meu livro, faço um levantamento de dezenas de estudos científicos feitos com rigor em todo o mundo, que provam sem sombra de dúvida o perigo do uso de celulares. Um dos autores, aliás, é brasileiro: o professor Álvaro Augusto Almeida de Salles, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fui a Porto Alegre conhecê-lo. Salles é um dos maiores especialistas mundiais no tema.
Eu uso fones de ouvido. nunca colo o celular ao ouvido. sempre o mantenho longe da cabeça. e nunca o carrego no bolso, só dentro da bolsa
ÉPOCA – Qual foi a conclusão de Salles?
Davis – O FCC estabelece um limite máximo de absorção pelo corpo humano de radiação de celulares. Todos os fabricantes devem fazer aparelhos para operar dentro do limite de 1,6 watt por quilo de tecido humano. Salles provou que o limite do FCC só é seguro para os adultos. Ao simular a absorção de radiação celular por crianças de até 10 anos, descobriu valores de absorção 60% mais elevados que nos adultos. O recado é claro. Não deixe o celular ao alcance das crianças. Não deixe seus filhos menores de 10 anos usar celular.
ÉPOCA – Como o FCC chegou a esse limite máximo de absorção?
Davis – O limite foi estabelecido no início dos anos 1990, quando os celulares começavam a se popularizar. Foi estabelecido tomando por base uma pessoa de 1,70 metro de altura e uma cabeça com peso aproximado de 4 quilos. Vinte anos depois, o limite é irrelevante. Mais de 4,6 bilhões de pessoas no mundo usam celular. Boa parte são crianças, adolescentes e mulheres. E todos estão expostos a níveis de radiação superiores ao permitido. Quais serão as consequências em termos de saúde pública da exposição lenta, gradual e maciça de tantas pessoas à radiação celular, digamos, daqui dez ou 15 anos? O tumor cerebral se tornará epidêmico?
ÉPOCA – Por que o FCC e a OMS então não alteram aquele limite?
Davis – Tenho documentos para provar que existe um esforço sistemático e concentrado da indústria de telecomunicações para desacreditar ou suprimir pesquisas cujos resultados não lhe favorecem, como a do professor Salles provando o risco dos celulares para as crianças. Quando um estudo assim é publicado, a indústria patrocina outros estudos para desmenti-lo. Não há dúvida de que a maioria dos estudos publicados sobre a radiação de radiofrequência e o cérebro não mostra nenhum impacto. A maioria das evidências mostra que a radiação dos celulares tem pequeno impacto biológico. Mas há diversas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa para invalidá-los ou evitar que se chegue ao resultado desejado.
ÉPOCA – Se a senhora estiver correta, o que deverá ser feito para mudar isso?
Davis – A indústria de telecomunicações é uma das poucas que continuam crescendo no momento atual. Ela paga muitos impostos e gasta muito em publicidade. Usa as mesmas táticas dos fabricantes de cigarros e bebidas. A indústria de telecomunicações é grande, poderosa e rentável. Contra isso, a única arma possível é a informação. É o que estou fazendo com meu livro. Abandonei uma carreira acadêmica consagrada de 30 anos porque é hora de impedir que, no futuro, o mau uso do celular cause um mal maior. Os especialistas que me ajudaram na coleta de dados, muitos secretos, nunca revelados, o fizeram porque são pais e avós que querem o melhor para seus filhos e netos.
ÉPOCA – Há vários vídeos no YouTube que mostram como fazer pipoca com celulares. Põe-se um milho na mesa cercado por quatro celulares. Quando os aparelhos tocam, salta uma pipoca. É possível?
Davis – Não. Os vídeos são falsos. A potência de um forno de micro-ondas é milhares de vezes superior à de um celular. Os vídeos foram criados para brincar com um assunto muito sério.
ÉPOCA – As pessoas amam os celulares. Como convencê-las a usar fones de ouvido?
Davis – Com informação e educação.
Conversa controlada
Roberto Amaral, de 70 anos, usa marcapasso há cinco anos e segue à risca as recomendações. "Tenho celular, mas não uso com freqüência", afirma. Em tese, dizem os cardiologistas, o celular pode provocar arritmias severas nos portadores de marcapasso. No Incor, como nos aviões, o celular é proibido porque pode afetar os aparelhos eletrônicos, principalmente os da unidade de terapia intensiva.
Desde que o celular começou a se espalhar pelo mundo (leia reportagem sobre mercado de celular na página 114), surgiu o temor de que as emissões eletromagnéticas de baixa freqüência poderiam prejudicar a saúde. Nada ficou comprovado, afirma o engenheiro elétrico José Thomaz Senise, do Instituto Mauá de Tecnologia, que trabalha há 40 anos com emissões eletromagnéticas. O estudo mais recente, realizado na Universidade de Bristol, na Inglaterra, mostrou que as emissões podem, no máximo, penetrar no corpo elevando a temperatura. Mesmo isso deixa de existir quando o aparelho é desligado. Curiosamente, o estudo apontou uma aceleração da atividade cerebral. Depois de falar por mais de meia hora no celular, um grupo de pessoas respondeu mais rápido a testes de percepção do que outro que não passou por essa experiência.
Nada disso tira a desconfiança do engenheiro eletrônico da Universidade Estadual de Campinas,Vitor Baranauskas. "As pessoas nunca estiveram tão expostas à energia eletromagnética como agora", constata. Na dúvida, Baranauskas não usa celular.
Antena
Levantar sempre para deixar a radiação mais longe do corpo.
Conversação
Evitar falar por longos períodos em ambientes pequenos e fechados.
Segurança
Usar o celular do lado oposto do corpo onde foi implantado o marcapasso. Ele deve estar pelo menos 15 centímetros distante do implante.
"Não há motivo para considerar o uso do celular um perigo."
José Thomaz Senise, do Instituto Mauá
"Da forma como foi feito, é mais uma agressão ao organismo."
Vitor Baranauskas, engenheiro da Unicamp
Quem topa ficar sem celular?
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Repórter especial, faz parte da equipe de ÉPOCA desde o lançamento da revista, em 1998. Escreve sobre medicina há 15 anos e ganhou mais de 10 prêmios nacionais de jornalismo. Para falar com ela, o e-mail de contato écristianes@edglobo.com.br
27 de janeiro de 2012
26 de janeiro de 2012
BENEFÍCIOS DOS ANIONS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) especificou que a densidade de ânions no ar não deve ser menor que 1.000 por cc. Em certos ambientes (tais como em áreas montanhosas), os habitantes estão livres da contaminação e vivem mais tempo.Isso está profundamente relacionado com a abundância de ânions no ar. |
Porém o número de ânions em cada centímetro cúbico (cc) de ar pode variar dependendo da região em que nos encontramos, estima-se que estes números são: |
- de 40 a 50 em áreas residenciais urbana. |
- de 100 a 200 em área urbana. |
- de 700 a 1.000 no campo. |
- mais de 5.000 nos vales. |
Uma baixa densidade de ânions no ar pode afetar a saúde humana. Quando a quantidade de ânions no ar é muito pequena, o corpo humano pode desenvover sintomas como fadiga, vertigem, enxaqueca, depressão e dificuldade de respiração, sintomas que seriam rapidamente aliviados se a densidade de ânions no ar aumentasse a 1.200 por cc. Se essa densidade alcançasse 1.500 por cc promoveria a melhora inclusive do estado de ânimo e as pessoas trabalhariam com uma maior eficácia. Portanto, a densidade de ânions é um fator essencial para a saúde humana e a longevidade. |
Os efeitos positivos dos ânions na saúde chamaram a atenção de autoridades sanitárias de todo o mundo. |
EFEITOS DOS ANIONS
O QUE É ANION ?
Todos os Seres Vivos deste mundo tem estreita relação com os “ânions” (íons negativos). |
Você conhece os ânions? Sob circunstâncias normais as moléculas ou os átomos do ar são neutros. Devido à ionização natural causada pelos raios cósmicos, os raios ultravioletas, a microrradiação, os relâmpagos, trovões e outros fatores, algumas moléculas do ar perdem elétrons que se combinam com outras moléculas carregando-as negativamente. Estes são os íons negativos do ar. São incolores, inodoros e tem uma alta capacidade para absorver a contaminação do ar. |
Os ânions no ar são tão importantes quanto as vitaminas no alimento, por isso lhes são dados nomes tão agradáveis como “a vitamina do ar”, “o elemento da longevidade”, “o limpador do ar” e outros. |
Os ânions são de grande importância na saúde humana |
OS PERIGOS DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
A Winalite é uma empresa voltada para o bem estar das pessoas, e já desenvolveu um produto para reduzir em mais de 90% a radiação eletro magnética que pode nos atingir.